segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Miguel Xavier - um músico integral


APRESENTAÇÃO DO DISCO DE MIGUEL XAVIER
26 NOV | TEATRO VILLARET | 21H30
05 DEZ | MUSEU DO FADO | 19H00


Miguel Xavier licença para cantar

Dizem-me que, de muito pequenino, se esticava na cama ao lado da avó, um transístor sintonizado para uma rádio fado, pousado entre os dois. O Miguel Xavier aprendia, literalmente, todos os fados.

Quando o Miguel Amaral me levou a ouvi-lo, ele teria 19 anos. Fiquei tão siderado como quando ouvi o Camané então mais ou menos da mesma idade. Haverá quem “nasça para o fado” ou quem por lá viva, apanhando-lhe jeitos e tiques, mas o que reacende a identificação de uma voz que só pode e só deve ser do Fado é aquela flexibilidade melódica e aquele pouco de ar que mal se sente no som, mas que marca a diferença entre os melismas do Fado, seus estilos e variações, e os do Cante Flamenco, por exemplo. Muito boas vozes não conseguem nunca produzir a diferença que este som tem.
Miguel Xavier canta quase hirto, hierático, concentrado, sem gestos nem jeitos nem sinais de legitimação marialva, bairrista ou fadisteira. É apenas um músico integral. Nem fusões, nem infusões, nem vícios. Canta maravilhosamente e está só, por dentro daquilo que canta. Basta comparar o trecho de Alexandre O’Neill / Filipe Teixeira (produzido na melhor tradição daquele fado que Amália literou e revolucionou) com o clássico “Velhinho Fado Menor” (com versos da discreta Maria Manuel Cid) para confirmar o seu profundo conhecimento e autenticidade. São coisas que fazem do Fado a sina de alguns. São esses os poucos que cantem o que cantem, cantam sempre de algum modo Fado, ou que quando cantam Fado o exponenciam e elevam.

À volta de Miguel Xavier está uma espécie de “família” mais ou menos local que, sob a liderança de Miguel Amaral, se desdobra em escritores de fados de primeira água: Mário Laginha, Luís Figueiredo, Filipe Teixeira, André Teixeira e Marco Oliveira por exemplo. É isso que ajuda a fazer do disco de MX um dos mais belos discos de Fado dos últimos tempos.

A criança, nas suas sestas com a avó, nunca sonhou ter uma missão. Cresceu apenas para aquele lugar suave e ético que é a Arte.


Ricardo Pais






Management - Booking
Força de Produção 
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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Teresinha Landeiro - Teus Olhos nos Meus

Fado Perseguição com letra da própria Teresinha
Um dos singles oficiais do seu próximo trabalho "NAMORO".

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Mundial de futebol 2018 - Calendário com emissões em canal aberto

A "bold" as emissões televisivas em canal aberto durante o mês de junho.

Jogos de Portugal:
dia 15- defronta Espanha
dia 20 - defronta Marrocos
dia 25 - Defronta Irão

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Montepio Fado Cascais 2018 - Parque Palmela de 19 a 21 de julho

Montepio Fado Cascais   -O Fado à Beira-Mar  
  
Pelo segundo ano consecutivo o Parque Palmela prepara-se para acolher mais uma edição do ​Montepio Fado Cascais​, com o apoio da ​Associação Mutualista Montepio​, da Câmara Municipal de Cascais ​e da Fundação D. Luis​, que contará com alguns dos maiores nomes da música portuguesa - Cuca Roseta, Ricardo Ribeiro e Ana Moura, entre outros.


Ao chegar cedo terá a possibilidade de usufruir do ambiente refrescante do parque, bem como de uma refeição tradicionalmente portuguesa pensada em si.

Pratos especiais, feitos por pessoas muito especiais.

Poderá desafiar o seu palato com uma das melhores gastronomias do mundo - a portuguesa, ao mesmo tempo que desfruta de Fado cantado ao vivo num segundo palco colocado na zona de restauração.

Contactos:
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Produção | Sunset Drive
Ricardo Tadeu
ricardotadeu@sunsetdrive.pt
(+ 351) 937 115 720
Raquel Leal - raquelleal@sunsetdrive.pt
(+351) 916 793 097

José Manuel Neto no Montepio Fado Cascais a 19 de Julho de 2018 no Parque Palmela

José Manuel Neto nasceu em Lisboa a 29 de Outubro de 1972. Começou a tocar guitarra portuguesa com apenas 15 anos e destaca-se, como um dos instrumentistas mais requisitados no acompanhamento de fadistas, em espectáculos e gravações de discos.
 
Filho da fadista Deolinda Maria, José Manuel Neto cresceu em ambiente propício ao desenvolvimento do seu talento, tendo como referências os maiores nomes do universo fadista, caso de Carvalhinho, José Nunes, Jaime Santos e Fontes Rocha. Desenvolveu o seu estilo próprio marcado pela fluidez, versatilidade e simplicidade frásica que caracteriza a melhor música popular.
 
Na década de 1990, deu início ao seu percurso profissional acompanhando diversos artistas nas casas de fado. A sua interpretação ganhou amadurecimento.
 
O guitarrista integra-se nesta “nova geração de instrumentistas de Fado com uma formação musical muito ampla, capaz de lhes permitir uma visão alargada do potencial dos seus instrumentos tanto no plano do repertório solístico como no das práticas de acompanhamento.” (cf. Rui Vieira Nery, “Para uma História do Fado”: 272).
 
José Manuel Neto demonstra-o em palco e em edições discográficas com os mais diversos artistas, mas é, no Fado que as suas prestações são mais numerosas, realizando digressões em espectáculos de fadistas como Carlos do Carmo, Camané, Mariza, Ana Moura, Aldina Duarte, Cristina Branco ou Mísia.
 
Em 2004 a Casa da Imprensa entregou-lhe o “Prémio Francisco Carvalhinho”, atribuído ao melhor instrumentista.
 
A Fundação Amália Rodrigues distinguiu-o em 2008 com o “Prémio Melhor Instrumentista”, reconhecendo-o como um dos grandes expoentes da interpretação da Guitarra Portuguesa.
Em 2009, José M. Neto, apresenta o primeiro espectáculo em nome próprio, “O Som da Saudade”, onde interpretou melodias que tem vindo a compor ao longo dos anos, um leque  de temas assente na música de raiz portuguesa onde se mistura o fado e a música tradicional, enriquecida de uma complexidade harmónica que abre as portas ao improviso e às liberdades poéticas.
 
Em 2013, José Manuel Neto foi nome de cartaz do 3º Festival de Fado de Madrid, evento de grande prestígio e o mais importante de divulgação do Fado em Espanha, deixando uma plateia rendida à sua genialidade.
 
O domínio musical que caracteriza o seu trabalho é reconhecido, não somente através do acompanhamento de grandes fadistas, mas também na forma como interpreta a sua própria musica nos seus concertos a  “solo”.
 
2016 é o ano da sua consagração com o lançamento do seu primeiro trabalho discográfico , “ Tons de Lisboa “

Cuca Roseta no Montepio Fado Cascais a 19 de Julho de 2018 no Parque Palmela

Depois de esgotar as salas do CCB (Lisboa), da Casa da Música (Porto) e doConvento de São Francisco em Coimbra, chegou a vez de Cuca Rosetaregressar a Cascais, já no próximo dia 19 de Julho, pelas 21h30 no Parque Palmela, no Montepio Fado Cascais.
Cuca Roseta apresenta assim, ao vivo, o seu novo disco “Luz”, que tem recebido os melhores e mais rasgados elogios da critica e enormes aplausos do publico.

Após o sucesso do seu último disco, Cuca Roseta traz agora consigo uma nova “Luz”, “que dá novo brilho ao seu caminho, sendo o que mais longe vai na definição daquele que é o seu fado. Um álbum em sintonia absoluta com o lado solar da vida e que reúne um conjunto de autores de prestígio entre os quais se destacam Pedro da Silva MartinsJorge FernandoMário Pacheco,Hélder Moutinho ou Carolina Deslandes.”

Nas palavras da fadista “é o regresso à minha terra, onde fui imensamente feliz quando há dois anos cantei nas Festas do Mar, num concerto incrível, no qual vivi enormes emoções. São estas emoções que quero reviver e passar de novo ao publico. Sou cascalense e Cascais é uma terra que me diz muito, onde tenho muitas ligações, tanto às pessoas como aos lugares. Não podia deixar de passar por aqui para apresentar este meu novo disco. Trago um concerto totalmente novo, cheio de surpresas e espero que  esta minha -Luz- possa brilhar e encantar todo o publico.”

Cuca Roseta vem reivindicando desde há muito um fado pessoal, feito à sua medida, não se entregando apenas nas mãos de terceiros, mas propondo também as suas autorias, aplicando-lhe uma marca verdadeira e única. Um fado, por assim dizer, pessoal, intransmissível e reconhecível num par de segundos. Esse tem sido o caminho de revelação de Cuca Roseta – que o tem percorrido descobrindo-se e revelando-se plenamente, como intérprete, autora, compositora, letrista, mulher inteira no fado. E Cuca surpreende sempre em cada passo que dá.
A nova tour “Luz” que iniciou em Janeiro, conta já com mais de 80 concertos agendados em Portugal e no mundo.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

HENRIQUE BORGES - A GUITARRA PORTUGUESA COMO NUNCA SE OUVIU

 
A GUITARRA PORTUGUESA COMO NUNCA SE OUVIU
HENRIQUE BORGES | INCURSÃO
EDIÇÃO 27 ABRIL 
 
E se a guitarra portuguesa deixasse de ter fronteiras e o estilo musical, a atitude e as composições fossem radicalmente diferentes da abordagem tradicional? Foi este o desafio a que Henrique Borges se propôs ao abraçar o seu novo trabalho “Incursão”. 
Henrique Borges é um compositor e guitarrista, destacando-se pela abordagem pioneira na forma de tocar guitarra portuguesa.
Tendo iniciado os seus estudos de música aos 15 anos, cedo se deparou com a sonoridade da guitarra portuguesa e influenciado pelas bandas que ouvia na adolescência, criou a sua própria forma de tocar este instrumento, longe do tradicional dedilhado mas antes aplicando as técnicas que conhecia na altura e que até então só se utilizavam em estilos musicais contemporâneos.
O grupo que fundou, Henrique e Sinfonia, foi desde logo acolhido pela crítica e pelo público o que lhe valeu o “Prémio de Banda Revelação” e o “Prémio Jovens Criadores” em 1997.
Em 1999 grava o seu primeiro álbum, intitulado “Concerto”.
Henrique Borges tocou nas mais variadas salas do país (onde se destaca a atuação no Centro Cultural de Belém) e no estrangeiro, tendo no rol das suas atuações uma tournée no Japão.
A par da paixão pela música, Henrique Borges criou o “Lugar da Música”, uma escola dedicada ao ensino de vários instrumentos. Tal empreendimento tomou-lhe muito tempo e obrigou-o a afastar-se da música enquanto instrumentista mas continuou o trabalho de composição.
No próximo dia 27 de Abril edita um inovador projeto artístico, apelidado de “Incursão”, o qual inclui um CD, gravado a solo, no qual a guitarra portuguesa é rainha, um livro de fotografia e vídeos, numa perspetiva única de incursão do autor por lugares abandonados. Este trabalho é o culminar de um largo período de reflexão e inspiração que promete ser revelador de uma nova e original sonoridade musical.
 
Mais novidades em breve!
  
  
 
 
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terça-feira, 3 de abril de 2018

Helena Sarmento - e o novo disco "Lonjura"


HELENA SARMENTO | LONJURA
EDIÇÃO 13 DE ABRIL 

“(...) Helena Sarmento é um desses seres que chegam discretos e disponíveis, se expõem sem reservas, sem redes; um desses seres que sabem encontrar caminhos próprios, afirmar-se diferentes, solidários, sensíveis; que têm na inteligência, na imaginação, na persistência, na criatividade, na liberdade mapas sem recuo.
Discreta, secreta, ela encetou a sua afirmação fora das correntes dominantes, norteada por uma exigência, uma lucidez inamovíveis. “Lonjura” fica-nos, pela carga da sua atmosfera, planície de irrecusável modernidade. (...)”


(Fernando Dacosta, escritor)


FADO JURÍDICO - CRIMINAL 


FADO JURÍDICO-CRIMINAL
joão gigante-ferreira / André Teixeira

P´lo artigo cento e tal
Da regra dos bons costumes
A maçã do senhor Nunes
É um bem celestial
Estão a postos os jurados
Numa sala as testemunhas
O arguido rói as unhas
Os juízes descansados
Não fui eu foi a Serpente
Não sei mais o que lhes diga
Isso é história muito antiga
Contada por muita gente
Comi por ter muita fome
Suplicou o acusado
Sou órfão de pai e mãe
E estou desempregado
Quantos anos p´ra que constem
Perguntou o presidente
Oitenta feitos ontem
O meirinho diligente
O senhor não tem vergonha
De ter fome àquela hora
Mas que vício ou que peçonha
O não deixou vir embora?
Já me custa muito a andar
O que eu quero já me esquece
Fui vítima de maus tratos
E não tinha GPS
Não pense que nos engana
É suprema esta questão
A maçã que aqui se trata
É a civilização
E que sorte tem o senhor
Demandado nesta liça
Que tem pago defensor
Que a tremer pediu justiça
Vai o réu pois condenado
À pena mais capital
Disse o último jurado
Esconjurado está o mal
Tudo está no seu lugar
A maçã dos bons costumes
A árvore que é do Nunes
Os polícias a acenar
O arguido p´rá cadeia
A cadeia a transbordar
O meirinho p´ró IKEA
Os juízes a jantar


Assessoria de Imprensa | P&C
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terça-feira, 13 de março de 2018

Cristina Bacelar e o novo trabalho "Nem tudo é Fado"


NEM TUDO É FADO é o novo trabalho a solo de Cristina Bacelar, uma viagem pelo fado e pelo flamenco, resultante das várias experiências musicais vividas nos últimos anos. Neste álbum, o xaile negro do fado e o mantón de manila do flamenco vestem-se na Cidade Invicta, através da voz e da guitarra de Cristina Bacelar.

O fado é aqui revisitado de forma original e arrojada, pincelado com os tons coloridos da bossa nova e do jazz, num cruzamento entre guitarra flamenca, guitarra portuguesa, percussões e saxofone.

Cristina Bacelar – cantora, guitarrista, compositora e letrista que durante muitos anos deu rosto aos Frei Fado D’el Rei e As Três Marias - está por inteiro neste disco assumindo a produção e os arranjos dos fados e dos temas originais.

NEM TUDO É FADO é o segundo álbum a solo de Cristina Bacelar – depois de “Descartabilidade”, em que cantava Florbela Espanca – e nele reinventa fados clássicos como “Meu Corpo” (criado pela diva portuense Beatriz da Conceição), dois fados de Amália - “Lágrima” e “Perseguição” -ou o tradicional “Novo Fado da Severa (Rua do Capelão)”, para além de alguns originais seus como “Laralai”, “Paris às Vezes”, “Já Não Sei das Palavras” ou “Fado de Papel”.


Ouvir "Nem tudo é Fado"


Contactos para espectáculos:
Adelaide Figueiredo | (+351) 919 039 872 | producao.garagemdobarao@gmail.com

Fonte:
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Nuno da Camara Pereira - Coliseu de Lisboa 20 de abril 2018



Nuno da Camara Pereira estará connosco no próximo dia 20 de Abril no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, a apresentar o seu recente álbum “ Belmonte , Emcantos mil” dedicado à epopeia trágico-marítima das descobertas e achamento do Brasil e comemorando a par, os seus quarenta anos de carreira após haver pisado o palco desta icónica casa em 1977.
Estarão com ele os seus músicos já anteriormente apresentados, mas também duas das figuras do fado tradicional mais icónicas e emblemáticas, que com Nuno trouxeram para o nosso tempo, a mais lídima e genuína arte de interpretar o Fado em toda a sua vertente.
Maria João Quadros a voz mais castiça de Lisboa, senhora cuja presença aristocrática conseguiu fazer conciliar com o fado na geminação perfeita de sua própria vida, em cima da poesia e musicalidade próprias, que esta modulação popular apenas permite, aos que foram agraciados naturalmente com o prodigioso talento de uma só vez, imporem toda a força da palavra e música dos melhores poetas portugueses.
Artur Batalha nato de Alfama igualmente icónico, alicerçado no fado mais genuíno, representativo e genuinamente popular, representa o que de melhor e perfeito se encontra na emoção e textura dramatológica, guardada apenas àqueles que de uma forma ou de outra, souberam viver nas circunstancias da vida, a voz dos poetas por eles mesmos, se eternizando.
Mico da Camara Pereira-irmão e afilhado de Nuno, com quem se iniciou na música a quem acompanhou na sua primeira década de artista; cantautor e músico eclético tem vindo desde há 30 anos a impor-se no panorama musical espelhado por sua diversa discografia, havendo-se recentemente apresentado autonomamente com largo êxito no Casino Estoril .
Orquestra da Escola de música de Belmonte, orquestra sinfónica, que participou no tema principal que dá nome ao álbum e que através da sua erudição, alegria e juventude emprestarão ao Coliseu a principal razão porque Nuno soube atravessar o tempo, conseguindo por quatro décadas e 16 álbuns publicados, uma enorme diversidade musical, contemporânea e subversivamente antológica, na evolução contínua e cuidada sem ambiguidades ou extemporâneas razões, alicerce constante do Fado ,metrópole de toda pop-musica portuguesa
Assim estarão no palco do Coliseu a verdade, a tradição e o amanhã de nossos dias, sem duvida na direção do reencontro gestual que somente a arte e a música apenas permitem.

Bilhetes AQUI!

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As vozes do Cante ... no Feminino


No sábado, dia 17 de março, pelas 17h30, o Centro UNESCO, em Beja, promove a iniciativa Vozes do Cante   – As mulheres que cantam: uma celebração do Cante no feminino.

O Cante não tem género, é a voz de um povo, de uma forma de estar no mundo. Todavia, neste mês de um olhar mais dedicado a olhar as desigualdades que o género, infelizmente, ainda impõe, cabe-nos no Vozes do Cante centrar as atenções no movimento coral feminino e celebrar as vozes de quem sempre terá tido, de alguma forma, um olhar mais puro e mais verdadeiro sobre a vida.  O Prof. José Rodrigues dos Santos do CIDEHUS/Universidade de Évora é o convidado desta sessão e irá debater connosco o universo do Cante no feminino. 

Para cantar e conversar sobre as suas dificuldades e os seus anseios, teremos ainda presentes todos os grupos corais femininos do concelho de Beja, num encontro que pretende ser um convívio e espaço de reflexão sobre o Cante Alentejano e o futuro do movimento coral.

Fonte:
Câmara Municipal de Beja | Gabinete de Comunicação Integrada | T:284 311 800 | M: 96 96 60 250 | @: info@cm-beja.pt

Na Ericeira é tempo de Ouriçar


"Os cozinheiros sempre o desejaram. Os conhecedores do mar sempre o procuraram. Os locais que têm a sorte de o ter como produto local sempre o respeitaram. Quem o provou sempre se rendeu ao seu sabor intenso e único.

Falamos do ouriço-do-mar. Prová-lo é dar um mergulho. Porque sabe a mar. Neste caso ao da Ericeira. Entre 23 de março e 08 de abril de 2018 realiza-se a 4ª edição do Festival Internacional do Ouriço-do-Mar da Ericeira e, mais uma vez, é uma oportunidade ímpar para marcar um primeiro encontro com uma das iguarias marítimas mais desejadas do momento, aprofundar uma relação já existente – será possível ver de perto a forma como é cultivado, produzido e comercializado através de visitas e palestras com oradores especialistas – ou confirmar o compromisso com um produto que se vai amar para sempre.

Logo no dia 23 de manhã, destaque para as jornadas técnicas, com a presença de investigadores nacionais e internacionais, show cooking, nos dias 24 e 25 de março à tarde, no Mercado Municipal da Ericeira com cozinheiros conceituados, como Vasco Lello, Rodrigo Castelo, Bertílio Gomes, Marco Martini, José Pinheiro, entre outros e uma mostra gastronómica com a possibilidade de experimentar as sugestões dos 22 restaurantes aderentes durante todos os dias do festival.

O projeto Go Foodies participará com a iniciativa Vamos à Maré (idas na maré vazia à praia de Ribeira de Ilhas acompanhadas pelo cientista Ricardo Melo para observação, identificação e apanha de ouriços-do-mar e algas).

Desde a sua primeira edição, em 2015, que o Festival Internacional do Ouriço-do-Mar da Ericeira pretende valorizar um produto muito especial que, cada vez mais, contribui para a chamada economia do mar ao estar relacionado com temas tão atuais e importantes como preservação de recursos, biotecnologia e biodiversidade. Mas, acima de tudo, a missão do festival é divulgar uma iguaria que, apesar de já estar no nosso coração, queremos sempre conhecer melhor.

Para mais informações contacte
Nuno Nobre | 962 922 466 | nn@nunonobre.com

Fonte: Nuno Nobre Consultadoria
A Nuno Nobre Consultoria (NNC) é uma empresa de consultoria, criatividade, marketing e comunicação de marcas e projetos culturais, gastronomia e turismo."

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Duarte - “o Príncipe da Melancolia”


“Se nos deixarmos diluir com a chuva
Ainda poderemos chegar ao mar durante a noite.”

 

Considerado por alguns como “o Príncipe da Melancolia” ou como “o mais contemporâneo dos fadistas”, Duarte apresenta (ou apresenta-se) “Só a Cantar”.

Depois de cantar o fim de uma relação, nos quatro actos de “Sem Dor nem Piedade”, Duarte canta agora histórias que venceram a solidão. Um disco que elogia o ser capaz de estar só, o ser capaz de partir sozinho.

Com produção de João Gil, “Só a Cantar” é composto por onze temas. A orientação artística é de Aldina Duarte que contribui com a sua autêntica e significativa vivência de trabalho na matéria dos fados, apontando quais as melhores melodias do fado tradicional que serviriam as letras de Duarte.

Em “Só a Cantar”, para além do tema original composto por José Mário Branco, são reinventados cinco fados tradicionais, quatro temas inéditos de Duarte e um tema do Cancioneiro Popular Alentejano.

O registo dos cinzentos, a atitude contracorrente e a não importância dada ao mainstream são factores que marcam o caminho do fadista/cantautor e que confirmam “Só a Cantar” enquanto objecto de um espaço próprio, na manifestação artística de Duarte.
"Porque fazer de novo é cuidar dos conteúdos, sem nos perdermos na ilusão dos efeitos."






No dia 23 de Fevereiro o fadista sobe ao palco do Auditório Acácio Barreiros no C.C. Olga Cadaval em Sintra - 22h00

Um disco a ouvir, um  espectáculo a não perder!


Bilhetes à venda:
https://ticketline.sapo.pt/evento/duarte-so-a-cantar-23325


Assessoria de Imprensa | P&C


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